A exposição "Camisa 7", promovida pela Novedez Clothing que aconteceu em fevereiro, foi documentada e você pode assistir agora clicando no play aqui embaixo.
O vídeo que tem direção e produção de BurnRoom, conta com trechos de entrevistas feitas com os 7 artistas envolvidos falando sobre a exposição, seus gostos pessoais, etc.
Os alunos do 6° período de Design de Moda da UTP - Universidade Tuiuti do Paraná -, promoveram nesta última terça-feira um desfile inspirado no tema "O circo está pegando fogo". Lá pude voltar ao passado, voltar a ser criança. O evento foi um verdadeiro espetáculo, desde o lugar escohido - Trip Circo, escola experimental de circo - aos quitutes com pipoca, algodão doce, cachorro-quente e claro, fogo! Performances a parte, os 20 looks apresentados condiziam satisfatoriamente com o tema, um espetáculo a parte em meio ao picadeiro. “Toda sociedade vive em um picadeiro e interpreta diversos papéis, seja de espectadores, palhaços ou bailarinas.” disse a Professora orientadora Neliffer Horny Salvatierra.
Além do desfile, os estudantes fizeram a produção de um catálogo com toda a coleção, mas para isso fecharam parceria com o Teatro Guaíra, que foi o local escolhido para a sessão fotográfica. Infelizmente não tenho fotos, por enquanto, do desfile ... coming soon.
adj. 1 Que tem muita habilidade, hábil. 2. Astuto; sagaz, forte.
O Jarbas veio pra estudar moda aqui em Curitiba, por sorte minha no mesmo lugar onde estudo, e por mais sorte ainda tive a chance de nos tornarmos próximos. Detalhe: Ele é leitor do Rêve há muito tempo, não é? Na hora certa e no lugar certo ele apareceu na minha vida, me falando sobre seus planos, etc. E posso afirmar que a cada dia que passa o considero mais e mais, e posso garantir pra vocês que ele é um arraso. pronto, falei.
“Vestida para matar” você já deve ter dito isso por ai. Mas num deslumbre, mesmo que repentino e, por assim dizer, macabro já pensou em estar linda na hora da morte? A fotógrafa Melanie Pullen, possivelmente pensou nessa possibilidade ao fazer o surpreendente e trágico ensaio de moda, que culminou na exposição High Fashion Crime Scenes.
As fotografias recriam cenas de assassinatos reais que aconteceram em Nova York entre 1914 e 1919. Pullen baseou-se nos antigos arquivos da policia nova-iorquina mantendo-se fiel aos cenários. O que se vê é de inteiro bom gosto e causa sentimentos dúbios. Lindas, mas mortas! Num momento de baixa de novidades, são idéias admiráveis assim que nos faz crer que ainda pode ser singular no mundo da moda e do design.
Durante minha estadia por São Paulo Capital, pude me infiltrar na cena fashion que existe por lá, por ser aficcionado por Moda e apaixonado pela noite e suas baladinhas “fashion-freaks”. Observando essa “cena” fui analisando, não empiricamente é claro, os diversos comportamentos do ambiente.
Sempre me questionei sobre esses eventos: É necessário? É espontâneo? Isso é tendência ou palhaçada? Antes de tentar responder à minhas perguntas, ouvi algumas opiniões de pessoas de fora desse ambiente., consumidores de moda, mas que não procuram pensar tanto nela. Amigos e conterrâneos meus vieram à cidade e levei-os em algumas festas, e vi de ranger de dentesa olhos brilhando. “Pra que isso?”, “Palhaçada”,“Vergonha alheia”, “Arrasou”, foram coisas que ouvi. Mas o engraçado é que até o fim da balada, eles já tinham esquecido do ambiente, da montação e das loucurinhas e já tinham se deixado levar pela música e pela ferverção.
Esse comportamento me deu a resposta que eu precisava, ela consiste em uma palavra: “Verdade”. Se a festa te da a liberdade do “dress code” montado, por que não aproveitar e tirar aquela manga bufante do fundo do armário ou aquele sapato espalhafatoso que você nunca usa? O fator que transforma o fake no cool, é simplesmente um clichê: “Ser você mesmo”.
Essas festas viraram o reduto da caricatura da moda, na verdade as pessoas não se preocupam em estar bonitas, e sim queram anular a realidade que se impõe ao cotidiano. Em tempos de crise o exagero aparece com força e o “fake gold” mais ainda, porque nada mais natural ao ser humano do que se vestir contra o que incomoda, nada de novidade nisso, sabe-se que em todos os grandes movimentos de comportamento e Moda isso acontece, foi assim com os punks, com os ravers etodos os outros, a “fuga” continua com força total.
O interessante mesmo é que com um olhar mais apurado você vai observar ali o que há de mais vanguarda, o mais contemporâneo e até mesmo o mais engraçado, e dali tirar até inspirações, vide a última campanha da Adidas e a influência de blogs de street style como o the sartorialist e o cobrasnake.
O povo que frequenta, quer mesmo é se divertir, se sentir à vontade no seu nicho, e chamar atenção mesmo, afinal na “selva fashion” que é São Paulo, ou você se destaca ou você é engolido. Sempre há suas exceções, e sempre vai existir aquele grupinho que é um grande-nada-coberto-de-glíter e paetê, que não fazem nada e não tem função alguma, e mal se divertem também, já que se preocupam demais com seu carão, esses foram engolidos e mantém o comportamento automatizado de se montar e nada mais, são os figurantes e a decoração da pista. Vale a pena mesmo aqueles que trabalham com a moda, e usam a noite pra divulgá-la e propagá-la como meio de vida, e não apenas armadura contra uma vida vazia.
A noite é um grande campo de referências para quem gosta de moda, pois nela as pessoas capricham no look, seja pra seduzir ou pra destacar-se, e é nesse meio em que as pessoas se empenham no visual, que devemos garimpar a nata do trend, porque sim, eles sabem o que fazem e o que vestem também. Tendo espontaneidade tudo é válido, na Moda continua valendo tudo, do básico ao drag queen!
Desde terça-feira, dia 16, alunos do curso técnico em estilismo de confecção Industrial do Senai Cietep estão participando do 4º Desafio Passarela Senai, a comissão julgadora é composta por arquitetos, fotógrafos e estilistas convidados. A final do desafio é hoje, às 19 hr no auditório Mário de Mari, no CIETEP.
Detalhe: O evento marca os 10 anos da criação do curso Técnico em Estilismo de Confecção Industrial do Senai no Paraná.
As marcas Weird e Nayp se juntaram para abrir uma loja conceito muito bacana aqui em Curitiba. Se chama Grindhouse, mas é por tempo limitado, a duração vai ser de apenas 3 meses de funcionamento. Eu estou torcendo para que isso não seja verdade, pois a loja tem de tudo para dar certo. E você pode acompanhar como está sendo o processo de construção dessa idéia pelo blog da Grindhouse, aqui.
O nome foi inspirado no apelido de algumas salas de cinema dos Estados Unidos - especializadas em passar filmes de qualidade duvidosa -, reduto dos "exploitation movies" ( produções sensacionalistas com muito sexo e violência). A decoração interna e externa vai ser a combinação entre a Casa mal assombrada com o ambiente grindhouse onde tais filmes eram exibidos. A idéia é fazer com que o público se relacione com o ambiente e que cada cômodo da casa ofereça formas inusitadas de disposição dos produtos, além de atividades artísticas e culturais.
Endereço? Rua Ângelo Sampaio 2069, Batel - a uma quadra do Colégio Positivo e próximo a Praça da Espanha.
Vocês devem ter percebido uma presença nova aqui no Rêve, não? O Thi - Thiago Lima - é de Macapá, mas mora aqui em Curitiba desde o finalzinho de 2003 quando veio estudar moda. Ele é mil utilidades, que nem bombril sabe? Já trabalhou com figurino para teatro e cinema, como assistente de produção, assistente de camarim e fim do mês estará em cianorte onde vai trabalhar como estilista e com mais dois amigos estruturar sua própria marca.
A última edição do Mega Bazar Lúdica foi marcada por três dias de muita ferveção na casa vermelha – Largo da Ordem. Como não poderia ser diferente, o espaço foi preenchido de muito frescor, vivacidade, ousadia e criatividade, tanto por parte dos expositores, quanto dos visitantes, que não economizaram no “freak dress code”.
Sob o tema ”Intempéries” as marcas participantes mostram um crescente profissionalismo e um compromisso maior com uma moda mais autêntica e menos rotulada. Algumas marcas como GUM e Heroína, mantêm os olhos mais vivos em uma busca de identidade forte e não em apenas criar para vender o que está “hypado” ou até mesmo massificado, idéia percebida desde o desfile do Hacienda Café e pontuada no desfile do Bazar no último sábado, em que as peças pertencentes às duas marcas foram facilmente identificadas na passarela.
Mas como o evento não é voltado apenas para Moda, e sim para todo o universo que rodeia o meio “fashion”, os visitantes puderam conferir trabalhos artísticos, que se misturavam aos outros espaços, compondo um ambiente único e complementar. A trilha sonora do evento foi primordial pra o clima gostoso e badalado que um bom evento como esse precisa ter. As pick-ups foram comandadas por figuras já conhecidas da noite paulistana e curitibana, ouviu-se Gil Riquerme (POSH-SP), Barbarella (Ex bonde-das-impostora), Daniel Peixoto (Montage) e a conhecidíssima Jô Mistingett. O Lúdica mostrou que veio pra fazer parte do calendário, a cada edição o evento toma proporções maiores e mais interessantes. Nos corredores as pessoas se conhecem, se cumprimentam e se ajudam. È lindo ver um evento que englobe moda, música e arte, e não se monte em carão e grosseria em excesso.
Destaque: Um ano da marca GUM, das queridíssimas Kika e Flávia Cunha, que em tão pouco tempo já mostram um trabalho forte. A marca participou em duas edições do caderno de tendências do SENAI.
O "Ateliê do Ócio" é um novo espaço cultural criado para trocar idéias e refletir sobre cinema, artes visuais, fotografia, literatura, teatro, moda e dança. À frente dessa iniciativa está o artista Tom Lisboa, mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná, professor do curso de Cultura Cinematográfica e fundador do Cineclube Contramão.
Hoje, segunda-feira, as 19:30 hr, Tom lisboa dará palestra nas Livrarias Curitiba - Shopping Estação. "Qualquer pessoa pode participar, mas é preciso estar aberto às novidades, querer sair da rotina e melhorar a qualidade de vida, ter a vontade de ampliar a capacidade criativa e minimizar a resistência ao novo e ao desconhecido" disse Tom Lisboa.
O quê? Palestra e apresentação do Ateliê do Ócio, com a presença de Tom Lisboa. Quando? Hoje, dia 8, às 19:30 hr Onde? Nas livrarias Curitiba - Shopping Estação ( Av. Sete de Setembro, 2775, Centro, Curitiba-PR ) Quanto? FREE
O Festival Internacional de Londrina (FILO) é um festival de teatro que acontece todos os anos desde 1968. Começou como uma amostra regional, e hoje exibe espetáculos de diversas companhias nacionais e internacionais.
Uma das atrações internacionais, graças à parceria entre o Filo e o Centro Cultural Banco do Brasil, é Licedei, que se apresenta no CCBB nos dias 19, 20 e 21. Os franceses, mestres em teatro de rua, prometem mobilizar a cidade com Passage Désemboîté, da Cie. Les Apostrophés.
Esta edição do festival conta com 49 atrações. Para conferir a programação basta entrar no site do FILO.
O Dandismo continua em voga, tanto no universo masculino, quanto no feminino. Apostando em uma alfaiataria bem realizada e em materiais nobres, a Raffer trouxe a passarela o clássico como arte de vestir, para um público que pode achar a diferenciação na elegância e usar isso como chamariz para seu estilo e suas atitudes.
A marca trouxe como principais materiais o algodão, a lã tecnológica que mantêm a temperatura corporal e o linho. Os trajes eram clássicos e retos, a silhueta era ajustada conferindo frescor ao look. O paletó de dois botões apareceu um tanto repaginado e serve como peça-chave da coleção.
As cores eram o cinza, bege, caramelo e preto e as padronagens foram o xadrez e as riscas.
SILMAR ALVES
Silmar Alves trouxe para a passarela sua preocupação com o desaparecimento da beleza natural de um dos pontos turísticos mais bonitos do Paraná, a Ilha do Mel, com o tema “As Sereias da Gruta das Encantadas”.
Na passarela uma moda condizente com suas preocupações, peças belas e delicadas que fizeram com que o público se emocionasse, a ponto de aplaudir em pé extasiados a coleção de Silmar.
A coleção foi produzida em tule de malharia retilínea, algodão tingido naturalmente, franjas de viscose, pedrarias, aplicações de materiais em metal e cetim trabalhadas em forma de folhas. As cores ficaram em tons de marrom, bege, preto e dourado.
VI PRÊMIO JOÃO TURIN
Aguardado com grande expectativa pelo público, o VI prêmio João Turin foi um dos desfiles mais requisitados do 3° Paraná Business Collection. Os 12 finalistas do concurso desfilaram o tema “Passaporte para a Moda”, a inspiração foi as Cataratas do Iguaçu.
Cada vez mais acirrada, o concurso tem mostrado a cada edição novos prodígios da moda Paranaense, que procuram incessantemente por novas formas, composições e materiais, a fim de mostrar para todos que não estão para brincadeira.
Os estilistas mostraram muita criatividade e originalidade, mas o destaque e o prêmio ficou nas mãos de Gilmara Aparecida Liques da Universidade Estadual de Ponta Grossa, em segundo lugar Anderson Amaral (UTP), e em terceiro Vagner Santos (Unipar- Cianorte).
A Lafort foi aos anos 80 para criar a imagem de sua nova coleção, buscando não perder a identidade e não desapontar seu público-alvo. Tornou as cores mais sóbrias e buscou na monocromia de alguns looks a sutileza para a mulher que deseja vestir.
Os pontos altos foram os trançados, a malharia retilínea e babados. Os tecidos leves trouxeram sofisticação às peças e o contraste foi em cores mais complementares. Destaque para as estampas digitais, geometria abstrata, alfaiataria elaborada e a diversidade de formas e materiais.
LUA MORENA
A principal pauta atual é a ecologia, na Moda não poderia ser diferente, assim a moda-praia da grife Lua Morena bebeu na fonte da ecologia e das belezas naturais brasileiras e adicionou ousadia e glamour a seus conceitos, com cores como o prateado e materiais e técnicas artesanais diversas, adicionado a rendas e estampas da flora e fauna do Brasil.
A grife procurou trazer glamour ás praias, sem abdicar do luxo e ainda valorizando o artesanato e as belezas nacionais.
LUCIA FIGUEIREDO
Uma coleção para ser vista atenciosamente e de perto. Os looks Lucia Figueredo conferem uma delicadeza composta, que deve ser observada, pois é permeada de uma complexidade de materiais e texturas que adicionam conteúdo e profundidade a cada peça.
O romantismo estava em cada peça, com as sedas de caimento delicado, vestidos e macacões, isso soaria um tanto entediante, mas as texturas e volumes conferidos ás peças através de babados, camadas, apliques de flores de tecidos, bordados e pedrarias complementaram as peças e trouxeram uma sofisticação singela. O trend ficou por conta da variada e contrastante cartela de cores, com Os tons pele e pastel rosa claro, coral, pink, azul real, amarelo cítrico,dourado e preto, dando formas à personalidade proposta.
PICNIC DE ELEFANTE
Isabel Shimizu trouxe à cena o Country Romântico e Moderno, para dar vida ás sua idéias, usou materiais como tricoline e algodão, e junto com as referências retro e modelagem diferenciada, deu poesia e tom únicos ao desfile. As estampas foram florais, as cores foram o vermelho, verde-água, branco e azul marinho. Destaque para os ombros estruturados e a silhueta moderna para o público masculino. Picnic Delefante foi fofa e moderna ao mesmo tempo.
Aconteceu do dia 25 a 19 de maio um dos maiores eventos comerciais de Moda do Estado do Paraná, o evento mostrou as propostas de grandes confecções e alguns novos talentos do mercado. Em paralelo foram realizados desfiles, palestras e show-room das confecções. Destaque para a oficina de Criação com Karlla Girotto. Abaixo um resumo do que aconteceu por lá:
ALL PURPOSE
A proposta da roupa como uniforme foi o tema central da discussão da All Purpose que a partir do questionamento “O que se veste, com insistência e constância, pode virar uniforme? O uniforme do dia-a-dia pode se transformar em item de segurança comportamental?”, que a marca buscou se diferenciar do tradicional jeans e camiseta, mas sem dispensá-lo e ou desmificá-lo, para isso procurou usar acessórios coloridos, lavagens, aplicações e novas formas. Na passarela as tendências mais fortes foram o militar e o oversized.
CHEK
A Chek buscou inspiração na Índia ressaltando o lado atual do país. A coleção foi constituída basicamente em tecidos planos, malharia e jeans. O chamariz baseou-se em peças esvoaçantes, leves, brilhosas, formas amplas e também ajustadas. Destaque para o skinny jeans, o tie-dye, a cintura marcada e os bordados.
FÁBIO BARTZ
“Churitin Pachamama” é o nome da mais nova coleção do jovem estilista curitibano Fábio Bartz, um mix de contemporaneidade e tradições milenares - sejam elas cristãs ou profanas - formou a imagem da nova coleção, com elementos fortes da Diablada de Oruro, e a vida urbana dos Andes. Na cartela de cores o branco esteve presente assim como o vermelho e o preto básico. Os tecidos em sua maioria eram compostos de algodão, e iam de fluidos a armados.
As principais formas foram blazers com mangas mais estruturadas, camisas, camisetas com capuz. As estampas eram exclusivas da marca o que deu um ar de frescor a coleção. Destaque para os ousados e moderníssimos mini-shorts masculinos.
JEFFERSON KULIG
O Estilista mostrou em premiére para o público do PBC a coleção que será apresentada no próximo SPFW.
Com a intenção de deixar seus elementos cada vez mais marcantes, Jefferson não deixou os protagonistas de sua cena de fora, estavam lá todas as suas referência mais marcantes, a arquitetura, o futurismo, o orgânico, a anatomia humana e a tecnologia.
Apesar de aparentemente optar por uma coleção com ares mais comerciais, o estilista procurou mostrar ousadia em cada uma de suas peças, não as deixando cair na mesmice e na sobriedade exagerada, e claro, continua sua pesquisa por tecnologia, sustentabilidade e inovação. O tom do desfile foi marcado pelo forte contraste de materiais e cores, alavancado por texturas e formas estruturadas. Os principais tecidos foram o tafetá tecnológico, emborrachados e veludos. A grande novidade foi os vestidos desenvolvidos exclusivamente para festas, uma espécie de “Kulig para o red carpet”.
Que frio que nada, a cidade estará fervendo esse fim de semana. Outro evento bacana para se ir - e não reclamem depois pela falta do que fazer e a preguiça do friozinho curitibano - é o Bazar Desmobilia.
Produtos de Arte&Design, Decoração e muito mais com 70% off nos dia 6 e 7 de Junho. A entrada é de apenas míseros $3 dinheiros.
A mo_dest procura equilíbrio entre imagem e forma, a relação entre artista e a confecção do produto.
Nesse primeiro projeto, artistas convidados, Inventário e A CASA se uniram para comemorar a criação da Dest - 10 anos da marca - para apresentar sua imagem na impressão da estampa de camiseta e na gravura em serigrafia. O projeto conta com a participação de Maikel da Maia, Guilherme Caldas, Julio K., Indianara Barros e Diego The Kid.
A CASA- Benvindo Valente, 312, a uma quadra da praça do gaúcho.